Chile, país de uma riqueza natural esplêndida! Montanhas, praias, vulcões, deserto... Basta decidir o que quer conhecer primeiro!
Quem está pensando em ir lá, tem que se programar combinando destinos e época do ano. Por exemplo, para esquiar, geralmente a temporada começa em julho e vai até meados de agosto. Verifique a data certinha antes.
Aqui no blog vou falar da nossa opção para primeira viagem a este país: a capital Santiago, e uma cidadezinha no sul, chamada Pucón.
Santiago
Para começar, já no avião fique com a máquina fotográfica a postos, pois antes de chegar em Santiago o avião sobrevoa a cordilheira dos Andes, lindíssima! A foto abaixo foi tirada no dia 24/06/2011. Em julho a quantidade de neve é maior, deixando tudo branquinho!
Chegada em Santiago
Para sair do aeroporto, você pode optar por táxi, van ou ônibus. Bem em frente ao desembarque, após passar na aduana, há um quiosque com as opções acima. O táxi custa 17.000 pesos (opção que escolhemos). Do aeroporto até o bairro Providência demorou de 20 a 30 minutos.
Há também a opção do ônibus da TurBus, com a passagem a aproximadamente 1.500 pesos. O ônibus vai até o Terminal Alameda, uma estação central. Perto dela há estações de metrô, mas a região aparenta não ser muito segura.
Onde ficar
Por sugestão de diversas pessoas, ficamos no bairro Providencia. E recomendo também! Além de ser uma graça, é seguro, tranquilo, com diversas estações de metrô que facilitam conhecer a cidade.
O hotel onde nos hospedamos foi o Eurotel. Para maiores informações e minha opinião sobre ele, consulte o site do TripAdvisor ou o Booking.com.
Nesse mesmo site é possível procurar por outros hotéis. Aproveite e escolha o que mais se encaixar com seu perfil e seu orçamento!!
Locomoção
O metrô de Santiago é ótimo! Vale a pena pegar um trem e ir para o local onde irá passear. Depois é só bater perna e desfrutar a cidade.
A tarifa segue a tabela abaixo:
Ou seja, a maior parte do tempo se aplica a tarifa verde, que dá mais ou menos R$ 1,90.
A malha é ampla, cobrindo a maior parte da cidade:
Se estiver hospedado em Providencia, a linha mais utilizada será a vermelha. Por cruzar a cidade, levando do centro até os bairros mais "arrumadinhos" (Providencia, Las Condes...), é um metrô também mais novo, limpinho e menos cheio que outras linhas, como a amarela.
O que fazer
1. Cerro Santa Lucía
Segue um resumo com algumas informações que obtive na Internet, em outros sites:
"O cerro Santa Lucía, na região central de Santiago, é o lugar ideal para quem quer visitar um parque com arquitetura diferente, fazer exercício subindo 70 metros de escadas e rampas e -como recompensa pelo esforço- ter uma visão panorâmica de 360 graus da capital do Chile com a cadeia de montanhas dos Andes ao fundo.
Localizado no bairro Lastarria, na região central da cidade, o pequeno morro andou mal frequentado nos últimos anos, teve problemas de segurança, mas se recuperou e voltou a ser um ponto querido de santiaguinos e turistas. Em 1983, ele foi declarado monumento histórico nacional.
A cidade de Santiago foi fundada aos pés do Santa Lucía, em um acampamento indígena mapuche às margens do rio Mapocho, em 13 de dezembro de 1541, pelo conquistador espanhol Pedro de Valdivia. Ele foi batizado em homenagem a Santa Lucía de Siracusa. Antes, chamava-se Huelén, que significa "dor, sofrimento" na língua dos índios.
O cerro era, no início, um mirante e ponto de reconhecimento da cidade para os conquistadores. No início do século 19, transformou-se em uma fortaleza das tropas leais ao rei de Espanha.
Sua configuração atual, como parque público, com bosques, parques, monumentos, mirantes e jardins, foi criada pelo intendente Benjamín Vicuña MacKenna nos anos 1870, como parte de um projeto urbanístico para a cidade, semelhante ao aplicado pelo barão de Haussmann em Paris ou por Pereira Passos no Rio de Janeiro.
Os projetos urbanísticos da época previam a demolição de cortiços, a abertura de amplas avenidas e a criação de parques públicos -como o Santa Lucía. Tudo para preparar as capitais para a então anunciada modernidade.
A capela (que infelizmente fica fechada), os prédios e os caminhos foram construídos naquela época e são muitas vezes comparados às construções do arquiteto catalão António Gaudí.
Hoje, para visitar o parque de 65.300 m², é necessário apresentar um documento de identidade na entrada, por questão de segurança. Há dois caminhos principais para subir, um mais íngreme, outro mais suave. Ao longo da subida, vários monumentos, praças, bosques e vistas merecem atenção.
Enfim, quem consegue chegar ao mirante tem uma visão privilegiada da cidade. Com um pouco de sorte, a vista não será nublada pela poluição. Com um pouco mais de sorte, o cume das montanhas dos Andes vai estar coberto de gelo. Mas, em todo caso, o caminho até lá já vai ter valido a pena."
Para chegar lá, desça na estação Santa Lucía, da linha vermelha. Se estiver hospedado em Providencia, não será necessário trocar de trem, pois é a mesma linha de metrô, a vermelha. A saída do metrô já é em frente à Biblioteca Nacional do Chile. Contornando-a, há uma praça e em frente, o cerro. Na entrada, há alguns seguranças que solicitam o preenchimento de um livro, informando o nome e o número do documento do visitante.
A primeira parada é logo que subir as primeiras escadas:
Continuando a subida, chega-se à Terraza Caupolicán, uma praça com um visual muito legal da cidade.
Há também alguns "exemplos" de totens que os índios mapuches colocavam sobre os túmulos, para marcar as tumbas.
Subindo as últimas escadas, chega-se ao Mirador (mirante), onde a vista é ainda mais bonita!
Siga caminhando pela lateral do palácio, pois a troca de guarda ocorre do outro lado.
Em 2011, a troca seguirá o seguinte calendário (fonte: site Turistik):
Para se chegar ao mercado de metrô, desça na estação Puente Cal y Canto. Provavelmente será necessário trocar de trem em alguma integração.
Há uma entrada menor, que dá nas bancas de peixe e comidas, e outra principal, central, que dá para os restaurantes.
Lá é o local mais recomendado para se comer o centolla, um caranguejo gigante e muito gostoso!
Mas os preços não são nada baratos... Um de tamanho médio sai por uns R$170,00. Você pode dar uma volta no mercado (que é pequeno), e escolher onde comer.
O principal e maior de todos os restaurantes é o Donde Augusto.
Mas escolhemos o Richards, que tem suas mesas no andar de cima. O centolla estava uma delícia! E o garçom abre e quebra ele todo para você. Os acompanhamentos não são lá essas coisas (salada, arroz e batata frita, mas tudo fraquinho).
Na volta, pegamos um outro ônibus, o primeiro que apareceu. Apenas perguntamos antes se ia até a estação Las Mercedes, e depois pedimos ao motorista para parar lá. A parada fica em frente a um grande Home
Esse shopping tem diversas lojas, restaurantes, e é uma ótima opção de compras! Para chegar, a estação mais próxima é a Escuela Militar. De lá, é necessário pegar um táxi.
Ele gira literalmente! Apesar de ser bem devagarzinho, acho que quem tiver labirintite não conseguirá ficar lá.
Super decorado e com pratos muito saborosos, vale a pena conhecer! Também necessita de reserva prévia.
Visualizar Santiago, Chile em um mapa maior
Há também a opção do ônibus da TurBus, com a passagem a aproximadamente 1.500 pesos. O ônibus vai até o Terminal Alameda, uma estação central. Perto dela há estações de metrô, mas a região aparenta não ser muito segura.
Onde ficar
Por sugestão de diversas pessoas, ficamos no bairro Providencia. E recomendo também! Além de ser uma graça, é seguro, tranquilo, com diversas estações de metrô que facilitam conhecer a cidade.
O hotel onde nos hospedamos foi o Eurotel. Para maiores informações e minha opinião sobre ele, consulte o site do TripAdvisor ou o Booking.com.
Nesse mesmo site é possível procurar por outros hotéis. Aproveite e escolha o que mais se encaixar com seu perfil e seu orçamento!!
Locomoção
O metrô de Santiago é ótimo! Vale a pena pegar um trem e ir para o local onde irá passear. Depois é só bater perna e desfrutar a cidade.
A tarifa segue a tabela abaixo:
Ou seja, a maior parte do tempo se aplica a tarifa verde, que dá mais ou menos R$ 1,90.
A malha é ampla, cobrindo a maior parte da cidade:
O que fazer
1. Cerro Santa Lucía
Segue um resumo com algumas informações que obtive na Internet, em outros sites:
"O cerro Santa Lucía, na região central de Santiago, é o lugar ideal para quem quer visitar um parque com arquitetura diferente, fazer exercício subindo 70 metros de escadas e rampas e -como recompensa pelo esforço- ter uma visão panorâmica de 360 graus da capital do Chile com a cadeia de montanhas dos Andes ao fundo.
Localizado no bairro Lastarria, na região central da cidade, o pequeno morro andou mal frequentado nos últimos anos, teve problemas de segurança, mas se recuperou e voltou a ser um ponto querido de santiaguinos e turistas. Em 1983, ele foi declarado monumento histórico nacional.
A cidade de Santiago foi fundada aos pés do Santa Lucía, em um acampamento indígena mapuche às margens do rio Mapocho, em 13 de dezembro de 1541, pelo conquistador espanhol Pedro de Valdivia. Ele foi batizado em homenagem a Santa Lucía de Siracusa. Antes, chamava-se Huelén, que significa "dor, sofrimento" na língua dos índios.
O cerro era, no início, um mirante e ponto de reconhecimento da cidade para os conquistadores. No início do século 19, transformou-se em uma fortaleza das tropas leais ao rei de Espanha.
Sua configuração atual, como parque público, com bosques, parques, monumentos, mirantes e jardins, foi criada pelo intendente Benjamín Vicuña MacKenna nos anos 1870, como parte de um projeto urbanístico para a cidade, semelhante ao aplicado pelo barão de Haussmann em Paris ou por Pereira Passos no Rio de Janeiro.
Os projetos urbanísticos da época previam a demolição de cortiços, a abertura de amplas avenidas e a criação de parques públicos -como o Santa Lucía. Tudo para preparar as capitais para a então anunciada modernidade.
A capela (que infelizmente fica fechada), os prédios e os caminhos foram construídos naquela época e são muitas vezes comparados às construções do arquiteto catalão António Gaudí.
Hoje, para visitar o parque de 65.300 m², é necessário apresentar um documento de identidade na entrada, por questão de segurança. Há dois caminhos principais para subir, um mais íngreme, outro mais suave. Ao longo da subida, vários monumentos, praças, bosques e vistas merecem atenção.
Para chegar lá, desça na estação Santa Lucía, da linha vermelha. Se estiver hospedado em Providencia, não será necessário trocar de trem, pois é a mesma linha de metrô, a vermelha. A saída do metrô já é em frente à Biblioteca Nacional do Chile. Contornando-a, há uma praça e em frente, o cerro. Na entrada, há alguns seguranças que solicitam o preenchimento de um livro, informando o nome e o número do documento do visitante.
A primeira parada é logo que subir as primeiras escadas:
Continuando a subida, chega-se à Terraza Caupolicán, uma praça com um visual muito legal da cidade.
Há também alguns "exemplos" de totens que os índios mapuches colocavam sobre os túmulos, para marcar as tumbas.Subindo as últimas escadas, chega-se ao Mirador (mirante), onde a vista é ainda mais bonita!
2. Centro histórico
Palácio de La Moneda e Plaza Constitución
Comece sua visita pelo Palacio de La Moneda. Em dias alternados, às 10hs da manhã ocorre a troca de guarda na Plaza Constitución, que fica bem em frente. Para chegar lá pelo metrô, desça na estação La Moneda.
Ao sair da estação, a vista já é bem interessante! Há uma bandeira chilena ENORME, uma antena gigante, que aparece como uma "atração" no mapa da cidade, e, é claro, o Palacio de La Moneda!
Siga caminhando pela lateral do palácio, pois a troca de guarda ocorre do outro lado.
Em 2011, a troca seguirá o seguinte calendário (fonte: site Turistik):
- Dias pares dos meses janeiro, abril, maio, agosto, novembro e dezembro.
- Dias ímpares dos meses fevereiro, março, junho, julho, setembro e outubro.
A atração dura aproximadamente meia hora. Depois a guarda segue marchando pela cidade. Assim que acaba o evento, alguns chilenos seguidores do Salvador Allende ligam um som tocando uma música que repete: "El pueblo, unido, jamás será vencido!". Ficam ali por horas, bem ao lado do palácio, próximos a uma estátua do ex-presidente, tocando música e defendendo seus ideais!
Voltando para o lado de trás do palácio, tem duas entradas para o Centro Cultural Palácio de La Moneda, que fica no subsolo. Geralmente há alguma exposição, confira a programação em seu website.
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| Entrada do Centro Cultural |
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| Entrada do Centro Cultural |
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| Centro Cultural |
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| Centro Cultural |
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| Pequena lanchonete do Centro Cultural |
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| Escultura na segunda entrada do Centro Cultural |
Seguindo na direção nordeste, chega-se à Plaza de Armas, rodeada pela Catedral de Santiago, prédio dos Correios e Cabildo. Na rua Merced, caminhando na direção leste, encontra-se a Casa Colorada, que atualmente está fechada para reforma.
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| Plaza de Armas |
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| Catedral de Santiago |
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| Catedral de Santiago |
Próxima à praça, você pode caminhar pela rua Ahumada, que é somente para pedestres. Possui algumas lojas, como a Falabela, mas nem se compara com a Florida de Buenos Aires! Toda essa região de Santiago (próxima à Plaza de Armas) é bem central, movimentada por todo tipo de gente. Deve-se tomar um pouco de cuidado e não ficar lá quando começar a anoitecer.
Nós não fomos, mas próximo dali começam os "cafes con piernas". São cafés onde há mulheres de pernas de fora, ou quase despidas, mesmo. Pelo que li na internet, são prostitutas!
3. Mercado CentralPara se chegar ao mercado de metrô, desça na estação Puente Cal y Canto. Provavelmente será necessário trocar de trem em alguma integração.
Há uma entrada menor, que dá nas bancas de peixe e comidas, e outra principal, central, que dá para os restaurantes.
Lá é o local mais recomendado para se comer o centolla, um caranguejo gigante e muito gostoso!Mas os preços não são nada baratos... Um de tamanho médio sai por uns R$170,00. Você pode dar uma volta no mercado (que é pequeno), e escolher onde comer.
O principal e maior de todos os restaurantes é o Donde Augusto.
Mas escolhemos o Richards, que tem suas mesas no andar de cima. O centolla estava uma delícia! E o garçom abre e quebra ele todo para você. Os acompanhamentos não são lá essas coisas (salada, arroz e batata frita, mas tudo fraquinho).
4. Parque Forestal
Próximo ao Mercado Central, há o Parque Forestal. Nele encontra-se o Museu Nacional de Bellas Artes.
Aos domingos, a entrada é gratuita. Nas segundas, está fechado. O valor da entrada é de 600 pesos de terça a sábado. No site, consta que fica aberto das 10 às 18:50, mas às 18hs os funcionários já vão fechando tudo...
5. Cerro San Cristóbal
Para se chegar ao cerro San Cristóbal, desça na estação de metrô Baquedano e siga reto em direção ao morro, atravessando a ponte e passando ao lado de uma grande universidade.
É uma boa opção para um domingo ou feriado, quando muitos lugares ficam fechados.
No cerro, você pode subir a pé ou de funicular. Havia também um bondinho, mas está fechado já há dois anos.
Na metade da subida há o zoológico da cidade, que é uma boa opção de passeio também! Há animais de vários lugares do mundo, e outros típicos do Chile, como o Condor dos Andes, uma ave gigantesca, e as lhamas.
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| Entrada do Funicular |
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| Bilhetes para o funicular e para o zoológico |
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| Subida do funicular |
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| Entrada do zoológico, no meio da subida para o topo do cerro |
Você pode optar quais tickets quer comprar: somente subida, subida e descida, entrada do zoológico... Para este, é necessário entrar na subida, pois na volta não é permitido parar e descer do funicular para entrar no zoológico.
Seguem os horários e preços:
| Atención : | De Lunes a Domingo | |
| Horario : | Lunes de 13:00 a 20:00 horas Martes a Domingo y Festivos de 10:00 a 20:00 horas. | |
| Tarifas A partir del 16/09/2010 | Subida a Zoológico (Niños y Adultos) | $700.- |
| 1 Tramo (Adultos) | $1.000.- | |
| Ida y Vuelta (Adultos) | $1.800.- | |
| Ida y Vuelta (Niños de 3 a 13 años) | $1.100.- |
No alto do cerro, a vista é fenomenal!!! Apesar da névoa que cobre a cidade, a vista vale a pena!
Bem no cume, há uma imagem da Inmaculada Concepción, que já foi visitada pelo Papa João Paulo II.
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| Vista do alto do cerro San Cristóbal |
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| Vista do alto do cerro San Cristóbal |
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| Imagem da Inmaculada Concepción, no alto do cerro San Cristóbal |
6. Concha & Toro
Vale a pena conhecer a vinícola! Ainda mais para quem nunca foi a nenhuma outra antes... Estando em Santiago, é uma ótima oportunidade para conhecer uma tão famosa.
Para se chegar lá, você pode optar por um táxi, procurar alguma excursão, ou ir por conta própria, que é super tranquilo e foi como fizemos.
É recomendado agendar antes o seu tour pelo site do Concha & Toro, escolhendo dia, hora e qual opção deseja: com degustação de 2 vinhos ou de 4 vinhos. Optamos por esta maior.
É necessário pegar o metro até a estação Las Mercedes. Chegando lá, suba as escadas na saída Concha y Toro ocidental (poniente).
Da estação Valdivia até lá durou uns 45 minutos. Saímos do hotel as 9:20 e uma hora depois (exatamente) estávamos na vinícola (obs.: era num domingo).
Ao sair da estação do metrô, a cordilheira estará à sua frente e atrás haverá uma lanchonete KFC. Pode pegar o ônibus azul nº 81, que leva até a vinícola . A passagem custa 500 pesos.
É bom falar com o motorista que irá descer ("bajar") lá, pois não é a última parada!
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| Local onde o ônibus pára |
Parando neste ponto, basta continuar na rua por onde o ônibus prossegue o caminho, virando à direita, e já estará lá a entrada para a Concha & Toro!
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| Entrada da vinícola Concha & Toro |
O tour não é longo. O guia conduz os turistas para em frente da casa onde a família Concha & Toro vivia e conta um pouco da história. Depois segue para um local de onde se pode ver a plantação. No inverno, está tudo cinza, e só se vê os pauzinhos que sustentam as parreiras. Quem for no verão poderá ver tudo verde, e até provar algumas uvas (segundo nosso guia...)!
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| Parreiras no inverno... |
Neste momento é servida a primeira degustação!
Depois o guia conduz para um armazém onde estão vários barris, e segue mais história...
O Casillero del Diablo encontra-se em um porão escuro. Não pudemos visitar porque no dia tinha ocorrido um curto-circuito, acabando a com a pouca iluminação do local, que inviabilizou as visitas, por questões de segurança.
Por último, os que optaram pela degustação de mais vinhos são conduzidos para uma sala, onde uma enóloga faz uma mini palestra sobre os vinhos que serão degustados:
No final, você pode ficar com uma taça e com a tábua para queijos!
Depois você está livre para conhecer a loja de vinhos e, se quiser, almoçar por lá (há um café/restaurante no local).
Se for comprar uma caixa de vinhos inteira, cuidado com o excesso de peso para embarcar no avião, quando for retornar para o Brasil. Há passagens que só permitem 23kg por pessoa. E para levar na mão, o limite é de 5 litros por pessoa.
Center, do outro lado da rua onde havíamos chegado mais cedo.
7. Shopping Parque Arauco
Esse shopping tem diversas lojas, restaurantes, e é uma ótima opção de compras! Para chegar, a estação mais próxima é a Escuela Militar. De lá, é necessário pegar um táxi.
Onde comer
Fica em Providencia, na avenida 11 de Septiembre, 2250.
Sugiro pedir ceviche de entrada! É uma delícia (para quem gosta de peixe cru), e dá para duas pessoas. Para prato principal, o peixe Turbot também é muito bom!
É um restaurante bastante procurado, solicite uma reserva antes. Se for no almoço, poderá desfrutar da linda vista da cidade e da cordilheira. À noite, das luzes da cidade.
Super decorado e com pratos muito saborosos, vale a pena conhecer! Também necessita de reserva prévia.
Endereço: Calle La Concepcion, 236. Não funciona aos domingos.
Para chegar lá, desça na estação Baquedano e siga em direção ao cerro San Cristóbal. Após atravessar a ponte e caminhar um pouco, mais ou menos em frente a uma universidade está a entrada para o Patio, que não é grande, parece como a de uma loja normal. Mas ao entrar, é um local amplo com muitas opções de entretenimento! É inclusive uma boa opção para sair à noite. Tem vários barzinhos e restaurantes, além de lojinhas de artesanato. Experimentamos o Backstage Experience, um dos maiores que há por lá. As mesas de dentro são mais aconchegantes. O andar de baixo parece mais com um club, com DJ, mas é pequeno.
Para comer, há diversas opções: massas, pizzas, petiscos, pastel de choclo, empanadas...
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| Pastel de choclo |
- Dominó:
Roteiro para 4 dias
Quando fomos a Santiago, chegamos numa sexta-feira na hora do almoço e partimos na segunda-feira à noite, quando partimos para Pucón. Foi bastante corrido, mas seguimos o roteiro abaixo à risca, e deu para conhecer todos os locais relatados acima!
1° dia - sexta-feira
- Almoço no restaurante Giratorio
- Cerro Santa Lucía
- Patio Bellavista
2° dia - sábado
- Palacio de La Moneda (troca de guarda)
- Plaza de Armas
- Catedral de Santiago
- Lanchonete Dominó
- Shopping Parque Arauco
- Restaurante Aquí está coco
- Viña Concha & Toro
- Mercado Central
- Museu de Bellas Artes
- Cerro San Cristóbal
- Zoológico
- Restaurante no Patio Bellavista, ou o "Como água para chocolate" (rua Constitución, 88)
Dicas gerais
- O inverno é bem frio, vá preparado! Botas, cachecóis, segunda-pele... Assim é possível desfrutar a cidade!
- Ao chegar no seu hotel, solicite um mapa da cidade.
- Leve dólares de reserva, sem trocá-los na casa de câmbio (há algumas no aeroporto). Pode ocorrer do seu cartão ser bloqueado por motivos quaisquer. Se nada acontecer de anormal, melhor voltar pra casa com dólares do que pesos chilenos!
- Em falar em cartão, não se esqueça de habilitá-lo antes para uso no exterior.
- Em Santiago, muitos restaurantes não funcionam no domingo. Procure se informar antes de programar seu roteiro. E após as 10hs da noite, os que funcionavam começam a fechar as portas...
- Ao fazer seu roteiro, verifique na internet antes os dias e horários de funcionamento, para não dar com a cara na porta!
- O povo chileno é muito gentil. Qualquer dúvida, não hesite em pedir informações!
Como de costume, segue o mapinha com os principais pontos já marcados!
xoxo,
Pat
Visualizar Santiago, Chile em um mapa maior
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